O sul-mato-grossense Sady Bianchin, natural de Amambai/MS, vem do Rio de Janeiro, cidade onde reside desde 1977, a Campo Grande para lançar seu livro Tráficos Utópicos - Editora Mais Que Palavras - o evento acontecerá no Circo do Mato no próximo dia 05 de maio, às 20h, iniciando com uma performance artística do autor que também é diretor teatral.
Tráficos Utópicos, com capa do fotógrafo Pierre Crapez, apresenta uma safra de poemas inéditos nos quais o autor vem trabalhando há alguns anos, em que fala do ser humano em sua dimensão social, onde rememora também seu percurso de vida, as lutas por transformação em nosso país, sem deixar de confessar questões afetivas e com um espaço privilegiado para a metapoesia. Logo no texto de apresentação, Washington Quaquá Siqueira nos lembra o quanto Sady Bianchin sempre foi um personagem “onipresente” na cultura fluminense, seja com seus poemas, performances em saraus ou as peças teatrais que dirigiu. Já o prefaciador Ivan Proença destaca que “O universo imagístico transita, ostensivo por comparações em seus jogos metafóricos ou em símiles em que comparante e comparado “se entendem” plenamente.” Além dos poemas inéditos, o autor nos brinda com uma biografia fotográfica de sua atuação no campo das Artes Cênicas, com dezenas de fotografias que ilustram suas 4 décadas dedicadas como autor, ator e diretor em peças teatrais, performances e no cinema. Tráficos Utópicos foi apresentado no Congresso Brasileiro de Poesia, em Bento Gonçalves, em Havana, Cuba, em Niterói e no Rio de Janeiro.
Sady Bianchin é poeta, ator, jornalista, diretor teatral e sociólogo. Doutor em Teatro e Sociedade pela Università di Roma - Sapienza, Itália (sua tese de doutorado Teatro e Sociedade: Aspectos da cena, foi orientada pelo Prêmio Nobel Dario Fo); Mestre em Ciência da Arte – UFF; Pós-Graduado em Comunicação e Cultura – UFRJ; Bacharel em Ciências Sociais – UFF; Bacharel em Comunicação Social – FACHA.
Foi Consultor Cultural do Ministério da Cultura (2004-06); Coordenador de Projetos Especiais da Secretaria Estadual de Direitos Humanos do Governo do Estado do Rio de Janeiro (2007-08); Secretário de Cultura de Maricá, RJ (2009-10); Presidente do Conselho Municipal de Cultura de Niterói, RJ (2010-13).
Publicou 5 livros de poesia, entre eles: Nervo Exposto, Poesia no Sentido Litoral e Circo Armado. No Rio de Janeiro criou os projetos de poesia: Rio de Versos, Barca das Dez, Ponte de Versos e Fórum Poesia. Foi publicado em 7 países e participou de 11 antologias, entre elas:Poesia do Brasil, Poesia Brasileira Ontem e Hoje, Poesia Carioca - Ponte de Versos e Entre o Samba, o Fado e a Poesia.
Foi aluno de Jerzy Grotovski, tendo sido bolsista do Centro Experimental de Teatro de Pontedera, Itália, sob a direção de J. Grotovski; Integrou o Centro de Pesquisa Teatral - CPT, sob a direção de Antunes Filho; É diretor do grupo de teatro Grutacha há 20 anos; Criador do grupo multiarte Mymba Kuera.
Coordenador do Núcleo Artístico e Cultural – NAC e da Pós-graduação dos cursos de Gestão e Produção Cultural e de Teatro e Sociedade – Estudos do Espetáculo, na FACHA; Professor e coordenador do Curso de Fotografia na Estácio de Sá - UNESA.
Em 40 anos de teatro dirigiu e atuou em inúmeras peças, como: O Mambembe, Hamlet Imaginário, Édipo Rei, O Alienista, A Terceira Margem do Rio, Morte e Vida Severina, Rasga Coração, Espumas Flutuantes, Transgressões - o espetáculo, O Último Carro, Desafinando o Coro dos Contentes e Navalha na Carne, dentre outras.
Participou de 13 filmes, com destaque para Como Ser Solteiro no Rio de Janeiro (dir. Rosana Swartman), América Roteiro da Paixão(dir. Luiz Martínez), Os Tambores (dir. Sady Bianchin), Terra Guarany (dir. Marcos Yokavski), Castro Alves: 150 anos (dir. Nelson Pereira dos Santos).
Coordenador do Núcleo Artístico e Cultural – NAC e da Pós-graduação dos cursos de Gestão e Produção Cultural e de Teatro e Sociedade – Estudos do Espetáculo, na FACHA; Professor e coordenador do Curso de Fotografia na Estácio de Sá - UNESA.
Em 40 anos de teatro dirigiu e atuou em inúmeras peças, como: O Mambembe, Hamlet Imaginário, Édipo Rei, O Alienista, A Terceira Margem do Rio, Morte e Vida Severina, Rasga Coração, Espumas Flutuantes, Transgressões - o espetáculo, O Último Carro, Desafinando o Coro dos Contentes e Navalha na Carne, dentre outras.
Participou de 13 filmes, com destaque para Como Ser Solteiro no Rio de Janeiro (dir. Rosana Swartman), América Roteiro da Paixão(dir. Luiz Martínez), Os Tambores (dir. Sady Bianchin), Terra Guarany (dir. Marcos Yokavski), Castro Alves: 150 anos (dir. Nelson Pereira dos Santos).
Recebeu os prêmios: Mambembe (melhor ator); Festival de Teatro de Canela, RS (melhor ator – 1991); Festival de Monólogos de Teresina, PI (melhor diretor - 2001); Festival de Teatro do Rio (melhor diretor - 1995); Rio Versos Niterói, RJ (diretor de teatro - 2006); Troféu Maysa – Maricá, RJ (artista multiarte - 2009).
“Sady, chegou perto das lagoas, com sua poesia/política contundente. Assim, pode falar concreto.” Arnaldo Antunes
“O drama da realidade social é matéria-prima para a poesia de Sady Bianchin, que mastiga o cotidiano que vê, tritura o universo entredentes e nos brinda com versos em imagens. Cospe palavras com sua língua de fogo afiada na cara da gente, convidando a não só olhar pela janela, mas fazer parte de uma intervenção para construir a sociedade organizada pela paixão.”
“A poesia de Sady Bianchin, faz pensar, constrói a memória social e reinventa o cotidiano da vida. Eu queria ter um professor como este.”
“Deixa fluir e mete bronca, reclama, grita, que a poesia é a tua mais forte arma.”
“O maluco Sady / tem a cuca em dia; / o moleque respira, / pira pura poesia.”
EXCERTOS DE ACERVO CRÍTICO
“Tenho acompanhado os movimentos de poesia. Têm sido gratas surpresas, iluminadoras como estas de Sady Bianchin.”
“Tenho acompanhado os movimentos de poesia. Têm sido gratas surpresas, iluminadoras como estas de Sady Bianchin.”
Antônio Houaiss
“Sady, chegou perto das lagoas, com sua poesia/política contundente. Assim, pode falar concreto.” Arnaldo Antunes
“O drama da realidade social é matéria-prima para a poesia de Sady Bianchin, que mastiga o cotidiano que vê, tritura o universo entredentes e nos brinda com versos em imagens. Cospe palavras com sua língua de fogo afiada na cara da gente, convidando a não só olhar pela janela, mas fazer parte de uma intervenção para construir a sociedade organizada pela paixão.”
Jorge Mautner
“A poesia de Sady Bianchin, faz pensar, constrói a memória social e reinventa o cotidiano da vida. Eu queria ter um professor como este.”
Marcelo D2
“A poesia humanística e solidária de Sady Bianchin é um grito de liberdade.”
Paul Singer
“Deixa fluir e mete bronca, reclama, grita, que a poesia é a tua mais forte arma.”
Paulinho da Viola
“O maluco Sady / tem a cuca em dia; / o moleque respira, / pira pura poesia.”
Paulo Leminsky
“Poeta do pensamento pesado, andante desses tipo maluco beleza, não é fácil de se encontrar por aí, vida afora.”
Raul Seixas
SERVIÇOS
SERVIÇOS
Data: 05/05/2018
Local: Circo do Mato - Rua Tonico de Carvalho 263 - B. Amambaí - Campo Grande
Horário: 20h
Evento aberto
Contatos: (67) 99912-1420 e (21) 99681-9689
Nenhum comentário:
Postar um comentário